Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Col Bras Cir ; 50: e20233421, 2023.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-37075463

RESUMO

OBJECTIVE: Peritoneal carcinomatosis (PC) indicates advanced stage cancer, which is generally associated with a poor outcome and a 6 to 12 months. Cytoreductive surgery (CRS) with hyperthermic intraperitoneal chemotherapy (HIPEC) is an option for treating patients with primary PC, such as mesothelioma, or secondary PC, such as colorectal cancer (CRC) or pseudomixoma. Until recently, such patients were deemed untreatable. The purpose of this study was to assess the results of CRS + HIPEC in patients with PC. Postoperative complications, mortality and survival rates were evaluated according to the diagnosis. RESULTS: Fifty-six patients with PC, undergoing full CRS + HIPEC between October 2004 and January 2020, were enrolled. The mortality rate was 3.8% and the morbidity rate was 61.5%. Complications were significantly higher in proportion to the duration of surgery (p<0.001). The overall survival rates, as shown in the Kaplan-Meyer curve, were respectively 81%, 74% and 53% at 12, 24 and 60 months. Survival rates according to each diagnosis for the same periods were 87%, 82% and 47% in patients with pseudomixoma, and 77%, 72% and 57% in patients with CRC (log-rank 0.371, p=0.543). CONCLUSION: CRS with HIPEC is an option for pacients with primary or secondary PC. Although complication rates are high, a longer survival rate may be attained compared to those seen in previously published results; in some cases, patients may even be cured.


Assuntos
Neoplasias Colorretais , Hipertermia Induzida , Mesotelioma Maligno , Neoplasias Peritoneais , Humanos , Neoplasias Peritoneais/cirurgia , Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica , Procedimentos Cirúrgicos de Citorredução , Mesotelioma Maligno/tratamento farmacológico , Taxa de Sobrevida , Terapia Combinada , Neoplasias Colorretais/terapia , Prognóstico
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 50: e20233421, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431275

RESUMO

ABSTRACT Peritoneal carcinomatosis (PC) indicates advanced stage cancer, which is generally associated with a poor outcome and a 6 to 12 months. Cytoreductive surgery (CRS) with hyperthermic intraperitoneal chemotherapy (HIPEC) is an option for treating patients with primary PC, such as mesothelioma, or secondary PC, such as colorectal cancer (CRC) or pseudomixoma. Until recently, such patients were deemed untreatable. Objective: The purpose of this study was to assess the results of CRS + HIPEC in patients with PC. Postoperative complications, mortality and survival rates were evaluated according to the diagnosis. Results: Fifty-six patients with PC, undergoing full CRS + HIPEC between October 2004 and January 2020, were enrolled. The mortality rate was 3.8% and the morbidity rate was 61.5%. Complications were significantly higher in proportion to the duration of surgery (p<0.001). The overall survival rates, as shown in the Kaplan-Meyer curve, were respectively 81%, 74% and 53% at 12, 24 and 60 months. Survival rates according to each diagnosis for the same periods were 87%, 82% and 47% in patients with pseudomixoma, and 77%, 72% and 57% in patients with CRC (log-rank 0.371, p=0.543). Conclusion: CRS with HIPEC is an option for pacients with primary or secondary PC. Although complication rates are high, a longer survival rate may be attained compared to those seen in previously published results; in some cases, patients may even be cured.


RESUMO O diagnóstico de carcinomatose peritoneal (CP), indica um estágio avançado do câncer e em geral está associado a um mau prognóstico com sobrevida média variando de 6 a 12 meses. A cirurgia citorredutora (CRS) associada à quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (HIPEC) tem sido descrita como uma opção de tratamento para os pacientes portadores de CP primária como nos portadores de mesotelioma, ou secundária como em portadores de cancer colorretal ou pseudomixoma, até recentemente considerados sem possibilidade terapêutica. Objetivo: Avaliar os resultados do tratamento de pacientes portadores de CP submetidos a CRS + HIPEC. Foram analisadas as taxas complicações pós-operatórias, mortalidade e a sobrevida desses pacientes. Resultados: Foram incluídos 56 pacientes com CP, submetidos a c CRS + HIPEC, no período de Outubro 2004 a Janeiro 2020. A taxa de mortalidade foi de 3,8% e taxa de morbidade de 61,5%, sendo a ocorrência de complicações significativamente maior quanto maior o tempo cirúrgico (p<0,001). A sobrevida global pela curva de Kaplan-Meyer foi de 81%, 74% e 53% em 12, 24 e 60 meses respectivamente. Já a sobrevida por diagnóstico nos mesmos períodos foi de 87%, 82%, 47% para os pacientes portadores de pseudomixoma e de 77%, 72% e 57% para pacientes portadores de câncer colorretal (Log -RANK 0,371, p=0,543). Conclusão: A CRS + HIPEC é uma opção de tratamento para pacientes portadores de CP primária ou secundária. Embora com taxa de complicações elevadas, pode proporcionar aumento da sobrevida quando comparado com resultados prévios da literatura e em alguns casos até a cura.

3.
Arq Bras Cardiol ; 82(1): 88-93, 82-7, 2004 Jan.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-14978597

RESUMO

OBJECTIVE: To study the influence of propafenone associated with propofol on myocardial contractility (dP/dt and heart rate), coronary flow, and the incidence of arrhythmia in isolated rat hearts. METHODS: Forty albino rats were anesthetized with sulfuric ether, a modified Langendorff method was performed, and the rats were fed with Krebs-Henseleit (K-H) solution, (95% O2, 5% CO2, pH 7.4+/-0.1, perfusion pressure between 90 and 100cm of water, and temperature 37+/- 0.5 masculine C). Control records were obtained after a stabilization period and rats were distributed into the following 4 groups: I (control), II (100mcg propafenone), III (25mcg propofol), and IV (propafenone-propofol). RESULTS: A decrease (P<0.05) in the heart rate in groups II and IV was observed, with a greater decrease in group II. A decrease was noted in the dP/dt ratio (P< 0.05) in groups II and IV, during all periods. Group III experienced depression from the 1st to the 3rd minute. Coronary flow had a decrease (P<0.05) in all groups, compared with the control group, especially in group IV with a decrease from 14mL/min to 11mL/min. Arrhythmogenic effects of propafenone (pro-arrhythmia) were verified in 50% of group II. In the association with propofol (group IV), no significant difference occurred, and arrhythmias (pro-arrhythmic effect) were observed in 40% of the hearts. CONCLUSION: The association propafenone-propofol was not harmful to the use of propafenone solely, regarding the effects observed in myocardial contractility, coronary flow, and in the incidence of arrhythmias.


Assuntos
Anestésicos Intravenosos/farmacologia , Antiarrítmicos/farmacologia , Coração/efeitos dos fármacos , Propafenona/farmacologia , Propofol/farmacologia , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Animais , Antiarrítmicos/administração & dosagem , Arritmias Cardíacas/induzido quimicamente , Circulação Coronária/efeitos dos fármacos , Combinação de Medicamentos , Interações Medicamentosas , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Contração Miocárdica/efeitos dos fármacos , Propafenona/administração & dosagem , Propofol/administração & dosagem , Ratos , Ratos Wistar
4.
Arq. bras. cardiol ; 82(1): 82-93, jan. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-355274

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a influência da propafenona associada ao propofol na contratilidade miocárdica (dP/dt e freqüência cardíaca), fluxo coronariano e incidência de arritmia em corações isolados de ratos. MÉTODOS: Estudados 40 corações de ratos albinos anestesiados com éter sulfúrico, adaptados a sistema de perfusão, tipo Langendorff modificado, nutridos com solução de Krebs-Henseleit (K-H), (95 por cento de O2, 5 por cento de CO2, pH de 7,4±0,1, pressão de perfusão entre 90 e 100cm de água e temperatura de 37±0,5º C), obtidos registros de controle após período de estabilização e distribuídos em quatro grupos: I (controle), II (propafenona, na dose de 100mcg), III (propofol, na dose de 25mcg) e IV (propafenona-propofol). RESULTADOS: Verificou-se diminuição (p<0,05) da freqüência cardíaca nos grupos II e IV, com maior queda no grupo II. Na relação dP/dt, houve queda (p< 0,05) nos grupos II e IV, em todos os períodos, sendo que o grupo III apresentou depressão do 1º ao 3º minuto. O fluxo coronariano apresentou diminuição (p<0,05) em todos os grupos, em relação ao controle, principalmente no grupo IV com queda de 14 para 11ml/min. O efeito arritmogênico da propafenona (pró-arritmia) foi constatado em 50 por cento no grupo II. Na associação com propofol (grupo IV), não houve diferença significativa, sendo observadas arritmias (efeito pró-arrítmico) em 40 por cento dos corações. CONCLUSÃO: A associação propafenona-propofol não foi mais nociva do que o uso da propafenona isoladamente, quanto aos efeitos na contratilidade miocárdica, no fluxo coronariano e na incidência de arritmia.


Assuntos
Animais , Ratos , Anestésicos Intravenosos , Antiarrítmicos , Arritmias Cardíacas , Frequência Cardíaca , Contração Miocárdica , Propafenona , Propofol , Anestésicos Intravenosos , Antiarrítmicos , Combinação de Medicamentos , Interações Medicamentosas , Propafenona , Propofol , Ratos Wistar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...